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QUEM PISA NO PISO AJUDA A DESTRUIR A EDUCAÇÃO!

            A política de valorização dos profissionais do magistério da educação básica pública, é uma forma de garantir condições dignas aos profissionais do magistério e automaticamente, garantir um melhor desempenho e formação destes profissionais, que irão ter as condições econômicas e sociais que os estimule a buscar um melhor desempenho no ensino-aprendizagem, trazendo para o interior das escolas a educação de qualidade.

            Esta luta em defesa da valorização profissional, através da criação de um Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) para os profissionais do magistério, remota ao início do Império e que só veio a ser concretizada em 2008, com a promulgação da Lei Federal 11.738/08 e de lá prá cá, muitas lutas já foram travadas e muitas greves foram deflagradas para assegurar o cumprimento de uma lei que apenas apresenta um piso mínimo, que muitos estados e municípios ainda faltam honrar.

            Pernambuco sempre liderou o ranque dos estados em que mais maltrata e mal remunera os profissionais do magistério da educação básica pública e em se tratando dos municípios, o quadro é bem pior, pois os pequenos “caciques políticos” dos municípios, que tem o poder de mando em seus currais eleitorais, retiram gratificações, rebaixam conquistas, incorporam vantagens para assim poder dizer que pagam o piso salarial, quando na realidade utilizam-se da maquiagem política e financeira para rebaixar as conquistas da categoria e destruir a qualidade de vida dos profissionais do magistério, que ficam ao relento na desregulamentação dos seus direitos.

            Eis os prefeitos em Pernambuco que são inimigos da educação: